O suor cai sobre a obra
Como na garrafa, o café;
A poeira que inala e sobra
Tosse esperança e fé.
As nuvens carregam o penado
Que na mesma noite deságua
E o deixam injuriado
De um vento que seca toda a mágoa.
Dr. Pacheco sofre o que constrói,
Sacode a poeira sujeira rasteira
E engole o que corrói.
Chega a hora de ir embora
Pacheco apavora chega comemora
Ter passado o dia esperando essa hora.
Deixe um comentário