Ei, você que faz um rebuliço que inunda meu peito, esvaindo meu ser. Eu cá, revejo as bromélias nos jardins, refletindo cores e vida sob os raios de sol matutino. Que desprazer saber de sua atitude, que me deixou sem ação, num triscar se construiu em mim as metáforas da ilusão. Como posso deixá-la ao relento se ainda inspira meu coração.
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