
Em Amor Pálido, o poeta Lucas Plancke mergulha nas múltiplas faces do amor — esse sentimento que ora floresce em ternura, ora se recolhe em sombras. A obra, composta por 85 poemas, é um delicado mosaico de emoções: orgulho, insegurança, negação e tantos outros matizes que revelam o quanto o amor é vasto e contraditório.
Plancke, que descobriu o prazer da escrita ainda aos sete anos, construiu uma trajetória literária marcada pela inquietude e pela observação sensível do mundo. Seus versos transitam entre dilemas pessoais, personagens do cotidiano, afetos e desigualdades — sempre com um olhar que combina lirismo e crítica social.
Membro ativo da Sociedade Vozes Literárias e fundador da Academia de Letras Rio-Clarense, o autor já havia deixado sua marca em obras como Uivo Cerol (2016), Marmóreo (2018) e O Cão que comeu a sua própria carne para não morrer de fome (2021).
Lançado pela Alerc-SP em 26 de outubro de 2024, Amor Pálido chega como um convite à introspecção — um livro que fala do amor em suas formas mais humanas e imperfeitas, e que reafirma Lucas Plancke como uma das vozes poéticas mais intensas de sua geração.
Deixe um comentário