Cada carta endereçada
À Razão
É um hino
Ao paradoxo
Saio do quarto
E vejo o barulho
Lá fora
São estranhos orvalhos
Que secam a noite
E buscam dormitório
Na mente distorcida,
Mente purgatório.
A Razão mora
Em meu peito
Sem entranhas
A Razão não tem sentido
se sozinho choro
Chorarás comigo
Ou depois que te imploro?
Deixe um comentário