A flor

A flor que eras e se foi pela vida, como posso acariciá-la neste labor? Divago no lampejo que resta em mim, nada foi feito do que saiba. Oh minha flor, teu nome retine ao longe, ecoando às portas, teu sereno jeito me propiciou, eis que ficou em mim teu amor.


Comentários

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Saiba como seus dados em comentários são processados.