Rio-clarense nascido nos anos noventa, Bruno Pires de Oliveira encontrou seu refúgio desde cedo na escrita e na imaginação. Participou de atividades literárias do ensino fundamental ao superior, em pequenos concursos de poesias e contos.
Em 2014, formou-se em história pela UNIMEP, Universidade Metodista de Piracicaba. Durante o curso, participou de duas iniciações científicas que buscavam compreender o poder da literatura na formação de professores. Formado e já lecionando na escola pública, iniciou um mestrado em educação, mas acabou o abandonando a fim de se dedicar integralmente ao magistério público paulista, onde atua há mais de dez anos.
Como muitos escritores, Bruno já escreveu livros que descartou antes de publicar. Isso aconteceu, por exemplo, na obra As Mulheres do Voynich, que após anos de escrita foi descartada, natimorta, desaparecida para sempre. Foi com a ajuda da ALERC-SP, Academia de Letras Rio-clarense, e seus encontros abertos ao público, Vozes Literárias, que Bruno pode se fortalecer interiormente e se assumir como escritor. Atualmente, trabalhar em seu primeiro romance literário, O Portão da Santa Casa, que denuncia o apartheid racial ocorrido em Rio Claro após a abolição da escravatura.
